Os mais idosos que sofrem de apneia do sono, que pode ser facilmente detectado por um ruidoso ressonar, tendem a começar a ter um declínio cognitivo dez anos mais cedo que as restantes pessoas sem este distúrbio, ou aqueles que têm aparelhos que auxiliam na respiração, segundo um estudo norte-americano.
Entre os idosos que desenvolveram demência ou começaram a apresentar os primeiros sintomas da doença de Alzheimer, aqueles que não receberam tratamento para a apneia do sono começaram a ter perdas de memória aos 77 anos, em média, comparado com os que não apresentaram problemas respiratórios, que apenas começaram a desenvolver estes sinais aos 90 anos, concluiu a esquipa de investigadores.
Os distúrbios do sono são muito comuns entre os mais idosos, afectando cerca de 53% dos homens e mais de 26% das mulheres, escreveu Osorio e os seus colegas no estudo, publicado na revista Neurology.
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